-
Economista da FGV diz que alimentação será fiel da balança da inflação em 2014
13.01.14
-
Quatro novos estaleiros devem gerar 30 mil novos empregos na indústria naval
13.01.14
-
Bolsa Família: 93 mil beneficiários devem se recadastrar em Salvador
10.01.14
-
Percentual de famílias inadimplentes cai em dezembro
10.01.14
-
PROCON-BA inicia segunda fase da ‘operação escolas’
10.01.14
-
CNTE questiona Ministro da Educação sobre novo piso do professor
10.01.14
-
IBGE: produção industrial recua 0,2% em novembro
A produção industrial brasileira caiu 0,2% em novembro, na comparação com outubro, divulgou hoje (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado interrompe uma sequência de taxas positivas: agosto (0,2%), setembro (0,6%) e outubro (0,6%).
Na comparação com o mesmo mês de 2012, o total produzido pela indústria cresceu 0,4%, a terceira alta consecutiva. Apesar disso, a intensidade foi menor do que a registrada nos meses anteriores, pois outubro teve expansão de 1% e setembro, de 2%.
Nos 11 meses de 2013, a produção industrial acumula crescimento de 1,4% sobre 2012, e, nos três últimos meses pesquisados, a média móvel é 0,3%.
Ainda que a taxa tenha recuado em novembro, aumentou o índice acumulado nos últimos 12 meses. Enquanto em outubro a soma registrava alta de 0,9%, em novembro ela avançou para 1,1%, o mesmo aumento registrado em setembro.
Fonte: Agência Brasil
10.01.14
-
Atuação sindical combate ameaças à classe trabalhadora
André Luis dos Santos*
Em que pese a boa produção legislativa em 2013, do ponto de vista qualitativo, para a classe trabalhadora tendo em vista a aprovação da PEC das Domésticas, da isenção para os trabalhadores do IRPF da parcela referente à participação nos lucros e resultados das empresas, entre outras proposições, inclusive transformadas em normas jurídicas, vale destacar o papel decisivo da bancada sindical no combate a ameaças aos assalariados, em especial aquelas que retrocedem nas relações de trabalho e com origem no Congresso Nacional.
O principal embate travado entre o capital e o trabalho no Poder Legislativo foi a tentativa de “regulamentação” da terceirização consubstanciada no PL 4.330/04, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), um dos principais articuladores dos interesses empresariais no Legislativo federal.
A base do debate é o substitutivo do deputado Arthur Maia (SDD-BA), apresentado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que define a terceirização a partir de empresas especializadas. Há divergências em vários pontos da proposta duramente combatida pelas representações dos trabalhadores.
A “regulamentação” da terceirização não teve êxito, mesmo após a realização de uma série de reuniões coordenadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pela Secretaria Geral da Presidência da República. Vários textos foram apresentados, mas todos ficaram aquém das necessidades dos trabalhadores.
Além disto, o tema foi intensamente debatido em comissão geral realizada na Câmara dos Deputados. O relator do PL 4.330 recuou em alguns pontos retirando, por exemplo, o artigo que recriava a “Emenda 3”, ou seja, a “pejotização” dos trabalhadores, mas ainda assim a matéria não obteve consenso para sua apreciação.
Entre os pontos ainda divergentes, destaque para quem representará os trabalhadores terceirizados e a definição do que poderá ser terceirizado na atividade fim das empresas.
A atuação articulada das entidades sindicais junto aos parlamentares foi fundamental para o posicionamento dos líderes das bancados do PT, PSB e PCdoB, contrários à matéria. As outras agremiações estão divididas ou convergem a favor da proposta empresarial.
Outra iniciativa combatida pelos trabalhadores é o Simples Trabalhista. Em que pese a boa intenção do autor com a matéria, a proposta foi alvo de crítica desde a sua concepção. Atendendo a um apelo da classe trabalhadora, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), autor do PL 951/11, pediu a retirada de tramitação do projeto. Essa iniciativa do autor da proposta foi positiva e porque não dizer
A ameaça mais recente em tramitação na Câmara dos Deputados é a volta do debate do “negociado sobre o legislado” por meio PL 4.193/12, do deputado Irajá Abreu (PSD-TO). A proposição resgata a iniciativa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não logrou êxito no Congresso Nacional graças à atuação combativa dos assalariados. O tema é polêmico e não agrada a classe trabalhadora.
O PL 4.193 tramita na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados onde já houve uma audiência pública para debater o tema. Na ocasião, as divergências vieram à tona e o presidente do colegiado, deputado Roberto Santiago (PSD-SP), firmou posição e compromisso e não colocou a proposta em votação em 2013.
As vitórias conquistadas em 2013 são de extrema relevância e demonstram a força dos trabalhadores na manutenção dos seus direitos. Mas, as ameaças continuam tramitando no Parlamento e poderão ser analisadas a partir de fevereiro.
Para combatê-las no Congresso Nacional, além de unidade de ação dos trabalhadores por meio de suas entidades – sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais – é necessário a ampliação da bancada sindical nas Casas Legislativas. Com a atual composição na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, os trabalhadores estão em desvantagem e os seus direitos em permanente ameaça.
Outra forma de atuação importante dos trabalhadores deve ocorrer pela aproximação com o Poder Executivo. A base do governo tem maioria no Congresso Nacional e pode contribuir decisivamente na mediação das demandas da classe trabalhadora.
A presidente Dilma Rousseff, seguramente, fará o possível para ampliar o diálogo com as entidades de representação dos trabalhadores, com empresários e a sociedade civil organizada.
Esses atores sociais são imprescindíveis para o apoio e fortalecimento da governança participativa além de contribuir para a manutenção do País nos trilhos do desenvolvimento e da consolidação da democracia.
Projetos que ameaçam direitos dos trabalhadores
Tema Proposição Situação Regulamentação da terceirização PL 4.330/2004 Encontra-se no plenário da Câmara dos Deputados Simples Trabalhista PL 951/2011 Retirado de tramitação na Câmara dos Deputados Acordo extrajudicial de trabalho PL 5.101/2013 Aguarda parecer do relator, deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados Impedimento do empregado demitido de reclamar na Justiça do Trabalho PL 948/2011 Aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Corte Jorge Real (PTB-PE), na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados Suspensão de contrato de trabalho PLS 62/2013 Aguarda votação do parecer do relator, senador Sérgio Souza (PMDB-PR), pela aprovação na forma de substitutivo, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal Prevalência do negociado sobre o legislado PL 4.193/2012 Aguarda votação do parecer do relator, deputado Silvio Costa (PSC-PE), pela aprovação na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados Trabalho intermitente PL 3.785/2012 Aguarda parecer do relator, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados Código de Trabalho PL 1.463/2011 Aguarda criação de comissão especial na Câmara dos Deputados Redução da jornada e de salários PL 5.019/2009 Aguarda de votação de parecer do relator, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), pela aprovação com emenda na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados (*) Jornalista, especialista em Política e Representação Parlamentar, é assessor parlamentar do Diap
Fonte: Diap
10.01.14
-
Cesta de produtos de famílias com renda até 2,5 salários mínimos registra inflação de 4,98%
10.01.14
-
Cigarros, educação e alimentos elevam custo de vida nas principais capitais
10.01.14
-
Avaliação do mercado de trabalho atual piora, mas expectativa para o futuro melhora
10.01.14
-
Presidente do TST quer cotas para negros no setor privado
10.01.14
-
Trabalhadora comprova discriminação e receberá diferenças salariais
A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu (não conheceu) recurso da Associação da Escola Internacional de Curitiba, ficando mantida decisão do TRT da 9ª Região (PR) que a condenou a pagar diferenças salariais a uma professora de Português. O Regional entendeu como discriminatória a conduta da instituição de pagar a ela salários inferiores aos dos colegas estrangeiros, embora realizassem idêntico trabalho.
Discriminação
A professora lecionou durante seis anos a disciplina de Português para alunos de 1ª a 5ª série. Após a dispensa ingressou com ação trabalhista, onde postulou, entre outras coisas, diferenças salariais, ao argumento de existir discriminação, pois embora realizasse o mesmo trabalho dos professores estrangeiros, recebia salário inferior ao deles.
Em sua defesa, a associação alegou que a professora lecionava matéria única, enquanto os outros, como professores regentes, lecionavam em inglês, idioma oficial da instituição, as demais matérias.
Argumentou que, como escola internacional, é obrigada a contratar profissionais no exterior para cumprir o currículo americano de educação e programa educacional “Internacional Baccalaureate”, além de cumprir leis e normas específicas como resolução do MTE/Conselho Nacional de Imigração. Por fim, sustentou que os outros professores possuíam maior qualificação e experiência profissional que a autora da ação.
Com base no depoimento da autora, o Juízo indeferiu a equiparação salarial, não reconhecendo a identidade de funções entre as atividades desempenhadas por ela e as dos outros professores. Ressaltou que ela não poderia lecionar as matérias dos professores estrangeiros, pois elas somente poderiam ser lecionadas por estrangeiros que falassem o inglês, requisito para reconhecimento da escola como internacional.
Mas a autora conseguiu reverter a sentença no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). Inicialmente, o Regional analisou o caso com base no princípio da isonomia, artigo 5º, caput, e inciso I da Constituição Federal. A associação não provou que as atribuições confiadas às professoras estrangeiras eram mais complexas ou exigisse maior especialidade, tais como curso de especialização ministrados apenas no exterior e sem acesso aos professores brasileiros empregados na escola.
Ao contrário, o Regional verificou que tanto a autora quanto outras duas docentes eram professoras de Ensino Fundamental, em igualdade de condições, ainda que em disciplinas diversas, exercendo funções ou atividades análogas para efeitos do artigo 358 da CLT.
“Além de injustificável, a diferenciação salarial é manifesta discriminação, prática que além de ofender a ordem jurídica pátria, contraria os princípios indicados no próprio estatuto social da ré”, concluiu o colegiado. Assim, reformou a sentença e deferiu à autora as diferenças salariais entre os salários recebidos por ela e os pagos aos docentes estrangeiros, com reflexos nas demais verbas.
A decisão foi mantida no TST, com voto do relator, ministro Cláudio Mascarenhas Brandão, pelo não conhecimento do recurso da associação, vencido o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que admitia e provia o recurso para excluir as diferenças.
Fonte: TST
09.01.14
-
Comprar material escolar em camelô custa até 70% menos em Salvador
Antes da compra do material é sempre bom fazer uma pesquisa em vários estabelecimentos do ramo e também nos camelôs que estão com preços acessíveis para o bolso, tanto em cadernos de várias matérias como em mochilas. Há uma diferença considerável se a pessoa levar em conta o número de páginas dos cadernos e a gravura estampada nas mochilas. E isto pode render até 70% de economia, de acordo com alguns clientes.
No centro da cidade, enquanto livrarias oferecem cadernos de 240 folhas, 12 matérias, na faixa de R$ 26, vendedores ambulantes oferecem o produto de 400 folhas por R$ 18, com 20 matérias, 280 folhas para 20 matérias por R$12. Judite Pinto, auxiliar de escritório, contou que deixa para comprar nas livrarias somente os livros.
“Faço muita economia, na compra dos cadernos porque tenho trêsfilhos na faixa de 9 a 12 anos na escola. Os mais velhos ainda querem gravuras bonitas na capa e aqui nos camelôs têm gravuras bonitas, tanto para menino como para menina. Já compro logo cadernos do máximo de página porque dá quase para o ano todo”, explicou.
Também atenta aos preços e às gravuras lindas, estava a dona de casa Maria Helena Santana que procurava escolher cadernos no estilo que sua filha de 10 anos pediu. “Ela só gosta de cadernos que tenham algum desenho na capa, tipo cachorro, boneca. Por isto vou levar este com uma menina na capa”, declarou, ao pegar o caderno de 10 matérias com 140 folhas por R$ 7, em um camelô próximo à Estação da Lapa.
Segundo o vendedor, Joilson Miranda dos Santos, há mais de 15 anos no ramo, “o movimento ainda está fraco porque só iniciou as aulas nas escolas públicas. Mas daqui para o final do mês já começam esquentar as vendas por conta dos preços que oferecemos muito mais baratos que em várias casas do ramo”, sinalizou.
Mas as livrarias continuam também com sua clientela, como a assistente social Elaine Marçal Ribeiro. Ela contou que seus filhos só gostam de cadernos com os personagens favoritos. Sua filha de 9 anos adora caderno estilo Hello Kitty, encontrado na livraria, de 12 matérias com 240 folhas por R$ 26,00 e o menino, 11 anos, com super-heróis. “Procuro comprar no gosto deles para se animarem e as notas também”, contou sorrindo.
Nas livrarias há também cadernos com paisagens do mundo como as marcas “Freedom Light” e “Choose Your World”. Estes são mais baratos e podem ser encontrados de 240 folhas, 12 matérias, por R$16. E em lojas especializadas, encontra-se mochilas de R$ 139,90 e já as tipo bagagem, com rodinhas, estão no valor de R$199. Inclusive estilo Hello Kitty e com personagens de histórias infantis como Mônica e super-heróis.
Já os camelôs oferecem kits como mochila (com cor e gravura de acordo com a escolha da criança), merendeira e porta-lápis por R$ 70 e uma mochila, estilo bagagem, sai por R$ 50. Para o camelô Elielson Santos da Silva, há mais de 20 anos vendendo, na Piedade, próximo ao Relógio de São Pedro, o movimento de vendas “ainda está fraco, mas daqui uns três dias começa a melhorar. Mal acabaram as festas de final de ano e o pessoal ainda está se recompondo”, afirmou.
Fonte: Tribuna da Bahia
08.01.14
-
Dois operários morrem em obras no RS nesta terça-feira
Foi confirmada uma segunda morte em decorrência de acidente de trabalho no Rio Grande do Sul nesta terça-feira. À tarde, um operário morreu ao cair de um prédio em obras na rua General Neto, em Santa Maria, no Centro do Estado. Conforme a Polícia Civil (PC), a Carlos Ferreira, de 27 anos, era contratado de uma empresa de concretagem.
O homem estava no terraço do prédio, se desequilibrou e caiu do 11º andar, de uma altura de cerca de 40 metros. De acordo com a polícia, ele não estaria usando equipamento de segurança. A perícia é aguardada no local, no bairro Nossa Senhora das Dores.
Operário morre em acidente numa fábrica de telhasPela manhã, outro acidente causou a morte de um trabalhador em uma fábrica de telhas. Um homem de 32 anos morreu durante obra na fábrica de telhas Burg de Bom Princípio, no Vale do Caí. De acordo com informações preliminares, o homem trabalhava numa reforma na empresa de cerâmica que fica no bairro Bela Vista. Ele fazia um buraco para instalação de uma tubulação e, ao tentar retirar uma pedra, houve o desmoronamento de terra.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e foram feitas as manobras de ressuscitação, mas o homem não resistiu aos ferimentos. O local foi isolado para o trabalho da perícia.
FONTE: Correio do Povo
08.01.14
-
Em projeto, trabalho doméstico é equiparado ao de empresa individual
08.01.14
-
Trabalhadora comprova discriminação e receberá diferenças salariais
A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu (não conheceu) recurso da Associação da Escola Internacional de Curitiba, ficando mantida decisão do TRT da 9ª Região (PR) que a condenou a pagar diferenças salariais a uma professora de Português. O Regional entendeu como discriminatória a conduta da instituição de pagar a ela salários inferiores aos dos colegas estrangeiros, embora realizassem idêntico trabalho.
Discriminação
A professora lecionou durante seis anos a disciplina de Português para alunos de 1ª a 5ª série. Após a dispensa ingressou com ação trabalhista, onde postulou, entre outras coisas, diferenças salariais, ao argumento de existir discriminação, pois embora realizasse o mesmo trabalho dos professores estrangeiros, recebia salário inferior ao deles.
Em sua defesa, a associação alegou que a professora lecionava matéria única, enquanto os outros, como professores regentes, lecionavam em inglês, idioma oficial da instituição, as demais matérias.
Argumentou que, como escola internacional, é obrigada a contratar profissionais no exterior para cumprir o currículo americano de educação e programa educacional “Internacional Baccalaureate”, além de cumprir leis e normas específicas como resolução do MTE/Conselho Nacional de Imigração. Por fim, sustentou que os outros professores possuíam maior qualificação e experiência profissional que a autora da ação.
Com base no depoimento da autora, o Juízo indeferiu a equiparação salarial, não reconhecendo a identidade de funções entre as atividades desempenhadas por ela e as dos outros professores. Ressaltou que ela não poderia lecionar as matérias dos professores estrangeiros, pois elas somente poderiam ser lecionadas por estrangeiros que falassem o inglês, requisito para reconhecimento da escola como internacional.
Mas a autora conseguiu reverter a sentença no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). Inicialmente, o Regional analisou o caso com base no princípio da isonomia, artigo 5º, caput, e inciso I da Constituição Federal. A associação não provou que as atribuições confiadas às professoras estrangeiras eram mais complexas ou exigisse maior especialidade, tais como curso de especialização ministrados apenas no exterior e sem acesso aos professores brasileiros empregados na escola.
Ao contrário, o Regional verificou que tanto a autora quanto outras duas docentes eram professoras de Ensino Fundamental, em igualdade de condições, ainda que em disciplinas diversas, exercendo funções ou atividades análogas para efeitos do artigo 358 da CLT.
“Além de injustificável, a diferenciação salarial é manifesta discriminação, prática que além de ofender a ordem jurídica pátria, contraria os princípios indicados no próprio estatuto social da ré”, concluiu o colegiado. Assim, reformou a sentença e deferiu à autora as diferenças salariais entre os salários recebidos por ela e os pagos aos docentes estrangeiros, com reflexos nas demais verbas.
A decisão foi mantida no TST, com voto do relator, ministro Cláudio Mascarenhas Brandão, pelo não conhecimento do recurso da associação, vencido o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que admitia e provia o recurso para excluir as diferenças.
Fonte: TST
08.01.14
-
Com intermediação de governos, GM e metalúrgicos voltam a se reunir na sexta-feira
08.01.14
-
Campanha publica dados sobre punição dos crimes contra mulheres
08.01.14
-
Custo da construção paulista subiu 7,3% em 2013
08.01.14
-
Fim ao preconceito nas relações de trabalho será votada no Congresso em março
08.01.14
-
Justiça condena supermercado por acidente de trabalho
07.01.14
-
Construtora é absolvida de culpa por lesão decorrente de queda no ambiente de trabalho
07.01.14
-
Projeto prevê que empregador repare danos de trabalhador em atividade perigosa
07.01.14
-
“Nunca se aceitará a precarização”
07.01.14
-
Paciente com câncer consegue que Estado custeie seus medicamentos
07.01.14
-
Apesar do impacto de junho, analistas não se arriscam a prever novos protestos em 2014
07.01.14
-
Black List: quem entrou e quem saiu da lista suja do trabalho escravo
Veja a relação das empresas e pessoas físicas incluídas e excluídas na última relação do Ministério do Trabalho
Inclusões:
Empregador CNPJ/CPF
Alcap Empreiteira Ltda 01.519.235/0001-57
Alex Faria Costa 071.740.096-46
Alonso Souza da Rocha 011.216.002-63
Aloysio Santos Erthal 092.802.607-82
Alrino Pereira da Rocha 515.680.711-91
Altino Cândido Pereira 040.979.316-79
Alvir Ferreira de Mello 310.889.109-04
Ângelo Augusto da Silva 734.781.806-00
Antônio Carlos Lima 618.190.851-04
Antônio Carlos Pereira 377.262.002-78
Antônio Erisvaldo Sousa Silva 848.437.303-78
Antônio Evaldo de Macedo 056.439.963-91
Antônio Pereira Vieira 619.369.957-00
Aparecido Albergoni 279.168.808-06
Belmiro Catelan 162.911.150-34
Berquó Brom Advogados Sociedade Civil e Outros 01.207.512/0001-96
Carlos Gilberto de Oliveira Barreto 061.129.601-25
Carlos Rodrigues Oliveira 590.075.832-04
Carvoeira Carvão Nativo Ltda 14.227.279/0001-55
Casamassima Indústria e Comércio Ltda 86.390.234/0001-08
Cícero Araújo Lins 145.963.184-68
Cláudio Roberto Martin 046.893.649-15
Cledemilton Araújo Silva 394.260.502-30
Confecções Talita Kume Ltda 06.103.904/0001-29
Construtora Croma Ltda 62.601.000/0001-02
Dario Pereira Ruis 145.922.902-91
Dilma Figueredo da Silva 06.005.121/0001-02
Dirceu do Carmo Baptistella 528.035.547-04
Divino Carlos Gomes 120.713.742-15
Ecotrat Tratamento de Madeiras Ltda 08.438.981/0001-65
Edésio Severiano Vieira 339.990.315-49
Eliza Maria Dantas Bortolusso Rodrigues & Cia Ltda 14.056.591/0001-23
Elizeu Martinez Júnior 590.087.763-91
Embraforte Segurança e Transporte de Valores Ltda. 05.444.648/0001-70
Eurípedes José Goulart 196.271.221-49
Fergubel – Ferro Gusa Bela Vista Ltda 06.368.447/0001-02
Fernando Ferreira Moraes 608.145.002-34
Flora Viveiro e Reflorestamento Ltda 86.989.712/0001-09
Francisco Alves do Nascimento 087.341.352-00
Francisco das Chagas Pedroza 015.328.202-91
Gilberto Andrade 032.316.072-72
Guido José Rehder Junior 310.179.948-11
Guy de Ferran Correa da Costa 919.349.587-00
Indústria e Comércio de Pedras Rola Ltda 32.343.816/0001-04
JAP I Empreendimentos e Participações Ltda 13.291.556/0001-26
João Bertin Filho 711.616.358-15
João de Oliveira Guimarães Neto 005.717.148-38
Jomar Antônio de Mesquita Teixeira 301.305.067-53
Jorcelino Tiago de Queiroz 974.443.328-00
Jorge Luiz da Silva Costa 206.952.413-20
José Ardson Firmiano da Silva 344.314.113-72
José Carlos Izidoro de Souza 735.116.508-44
José de Alencar Queiroz Menezes 044.989.088-05
José Firmino da Costa Neto 731.725.963-20
José Lopes 009.150.172-53
José Lopes Junior 683.958.842-49
José Soares Cordeiro 041.927.536-34
Jovino Luiz Ferri 316.638.772-20
Kelma da Silva Ribeiro 775.775.312-00
Kevio Romênio Monterio da Silva 056.675.827-08
Laginha Agro Industrial S/A 12.274.379/0001-07
Laurinho Caetano da Silva 066.012.192-15
Luiz Augusto Rebouças 238.102.549-91
Luiz Pedro Serafin 246.364.369-20
Madeireira Ipiranga Ltda 79.537.932/0001-28
Magnon Coelho de Carvalho 160.224.086-87
Manoel Ernesto Lima Alvim Soares Filho 024.194.134-23
Manoel Trigueiro dos Santos Filho 840.302.754-00
Manuel Gomes Xavier 545.186.794-15
Marco Antônio Lima e Arantes 554.787.356-04
Mário Biernaski 356.145.289-20
Milton Martins da Costa 129.420.657-53
Moacir Murilo Fernandes 480.665.679-87
Newton Oliveira 025.135.951-49
Nilson Erwino Lottermann 280.547.681-68
Onofre Marques de Melo 050.043.141-87
Organização Verdemar Ltda 65.124.307/0001-40
Orlando Barbosa de Souza 040.704.616-04
Oscar Antônio Rossato 208.997.420-68
Osmar Antônio Daghetti 928.751.061-04
Osmar Ramos Gomes 385.737.501-97
Osvaldo Marcelino de Mendonça 008.592.656-68
Parecis Energia S/A 07.655.520/0001-81
Paulo Roberto Elias Cardoso 288.882.516-34
Pedro Elias de Martins 682.058.057-68
Pedro Lourenço Montes 003.136.148-06
Quatro Irmãos Pedras Ltda ME 00.901.527/0001-97
Rita de Cássia de Oliveira Andrade ME 10.354.179/0001-39
Rogério Arioli Silva 337.702.800-59
Rogério Lopes da Rocha 042.089.907-32
Rubens Francisco Miranda da Silva 143.338.139-72
Samuel Kabacznik 000.572.822-34
Sávio Domingos de Oliveira 884.471.701-87
Sebastião Pinto de Almeida 197.655.681-34
Sebastião Rodrigues de Souza 031.030.566-72
Sete Sete Cinco Confecções Ltda 48.687.248/0001-07
Sidney Gonçalves de Jesus 403.986.502-25
Usina Salgado S.A. 10.383.750/0001-43
Usina Siderúrgica de Marabá S.A. 01.577.304/0001-89
Valber Falquetto 248.463.173-15
Valdecir Brás Luchi 574.861.317-49
Valdecir Brás Luchi 574.861.317-49
Valdemir Machado Cordeiro 474.871.867-68
Vicente Araújo Soares 718.131.526-96
Vicente Paulo Lourenço Lima 670.716.942-49
Vinícius Vancin Frozza 03.469.592/0001-83
Walder Machado 050.156.187-00
Walderez Fernando Resende Barbosa 039.609.516-04
Walter Machado Pereira 236.519.706-04
Zihuatanejo do Brasil Açúcar e Álcool S.A. 03.794.600/0004-00Exclusões:
Empregador CNPJ/CPF
Antônio Fernando Bezerra 054.263.594-15
Antônio Sabino Rodrigues 542.529.626-68
Carlos Augusto de Freitas 173.008.601-25
Clézio Oliveira Naves 841.635.001-97
Estrela Agroflorestal Ltda. 79.441.168/0001-92
Fernando Jorge Peralta e Outros 017.518.598-00
Francisco Costa da Silva 154.167.984-91
Francisco Silva Cavalcante 040.486.522-49
José Palmiro da Silva Filho 111.577.121-34
Lauro de Freitas Lemes 460.714.076-72
Lidenor de Freitas Façanha Júnior 253.380.723-00
Luiz Carlos Brioschi 379.675.257-87
Manoel Marchetti Ind. e Com. Ltda 84.148.436/0005-46
Marizete Alves Silveira Araraquara ME 03.335.501/0001-17
Osmar Briochi 752.194.507-78
Osmar Richter 277.821.079-20
Reniuton Souza de Moraes 248.452.561-34Cresce número de casos de trabalho escravo urbano na ‘lista suja’
Fonte: Congresso em Foco
07.01.14
-
Aposentadoria por invalidez: cálculo é pelo valor do salário anterior ao recebimento do benefício
07.01.14
-
Eleições vão dominar a política em 2014
06.01.14
-
Para especialistas, saúde vai ser o grande tema da disputa eleitoral
06.01.14
-
Morte de segurança em assalto é indenizada em R$ 250 mil
06.01.14
-
Indústria registra maior alta desde abril de 2013, diz instituto
06.01.14
-
GM diz a Mantega que demissões em São José dos Campos são irreversíveis
As demissões em uma das oito fábricas da General Motors (GM), em São José dos Campos (SP), responsável pelo veículo modelo Classic, são irreversíveis, disse na tarde de ontem (3) Luiz Moan, diretor de assuntos institucionais da General Motors (GM) e presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A declaração de Moan foi dada a jornalistas no prédio da presidência da República, na Avenida Paulista, em São Paulo, após ele ter sido convocado para uma reunião pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Moan disse que prefere conversar com o sindicato dos trabalhadores antes que o número de demissões seja oficializado. No entanto, pressionado por jornalistas, ele declarou que as demissões vão atingir 1.053 trabalhadores, número que engloba os funcionários que já aderiram aos quatro Programas de Demissão Voluntária (PDV) feitos durante todo o ano passado. Moan não confirmou o número de empregados que já aderiram ao PDV. Os funcionários que não aderiram ao PDV foram comunicados sobre a demissão no final de dezembro.
“Tivemos agora uma reunião com o ministro Guido Mantega, que está muito preocupado com as notícias advindas da nossa fábrica em São José dos Campos”, disse Moan. Segundo ele, durante a reunião, o ministro foi informado de que as demissões são irreversíveis. “Não há a mínima chance de reversão”.
Segundo Moan, a unidade, que produzia o modelo Classic, encerrou a produção em agosto do ano passado. O executivo disse ainda que um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos foi assinado em janeiro do ano passado, quando a empresa comunicou ao sindicato e ao Ministério do Trabalho e Emprego que encerraria as atividades de montagem de veículos de passageiros em dezembro de 2013.
No dia 30 de dezembro passado, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região, em nota oficial, protestava contra as demissões na GM, que tiveram início dois dias antes.
O sindicato também criticou o fato de, até este momento, não ter sido informado sobre o número de trabalhadores que serão atingidos pela medida. No dia 8 de janeiro deve ocorrer uma assembleia dos metalúrgicos.
Fonte: RBA
06.01.14
-
No Brasil, 92% das cidades gastam mais do que arrecadam
06.01.14
-
Agência adia para 2015 reajuste mensal das tarifas de energia
19.12.13
-
Ceia de natal fica 8,1% mais cara do que em 2012
19.12.13
-
Ideli: Marco Civil da Internet será 1º tema do Congresso em 2014
18.12.13
-
Justiça Federal suspende obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte
18.12.13
-
CNI aponta queda da produção industrial em novembro
18.12.13
-
Mantega confirma IPI maior para automóveis no próximo ano
18.12.13
-
Jovem morre após três dias seguidos de trabalho
18.12.13
-
Direitos Humanos: CPI discutirá o trabalho infantil artístico
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Infantil se reúne na quarta-feira (18) para discutir o trabalho infantil artístico. O evento foi solicitado pela deputada Sandra Rosado (PSB-RN).
A parlamentar considera polêmico o trabalho infantil artístico: “Alguns especialistas entendem que essa prática deva ser proibida, em razão do dispositivo constitucional que proíbe o trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz aos 14 anos de idade. Outros, porém, entendem que ela deva ser regulamentada, flexibilizando a legislação”.
Na sua avaliação, “hoje, o que de fato existe é a negação desse tipo de trabalho, o qual é conhecido como a participação de crianças e adolescentes em representações artísticas, disciplinada, por meio de portaria, ou autorizada, mediante alvará, pela autoridade judiciária, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8069/90)”.
Segundo ela, “as empresas e os pais contratam apenas o uso da imagem da criança e do adolescente”. Sandra Rosado acredita que a CPI “é o local apropriado para discutir esse tema na busca de uma regulamentação mais adequada visando a proteger as crianças e os adolescentes, seja para permitir, restringir ou, até mesmo, proibir essa prática”.
Convidados
Foram convidados para discutir o tema com os integrantes da CPI:
– o juiz titular da 15ª região e membro da Comissão para Erradicação do Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho, José Roberto Dantas Oliva; e
– o advogado representante da Rede Globo de Televisão, do Sistema Brasileiro de Televisão e da Rede Record de Televisão, Luiz Carlos Amorim Robortella.
Nova audiência
Os deputados da CPI também vão analisar o requerimento 36/13, da deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), que propõe audiência pública externa, para ouvir de entidades da sociedade civil sobre o combate ao trabalho infantil no estado do Amapá.
A reunião desta quarta-feira (18) ocorrerá a partir das 14h30, em local a definir.
FONTE: Câmara dos Deputados
Fonte: fetraconspar.org.br
17.12.13
-
ONU reconhece racismo como problema estrutural da sociedade
17.12.13
-
Edward Snowden faz campanha para obter asilo no Brasil
O ex-consultor de empresa que prestava serviços à Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos, Edward Snowden, quer asilo político do governo brasileiro. Por meio de uma campanha na internet que permite aassinatura de petições, Snowden pretende obter o apoio da população brasileira para vir ao país. Esta deverá ser asegunda vez que o ex-consultor pede asilo ao governo brasileiro. Quando as primeiras denúncias sobre espionagem dos Estados Unidos vieram à tona, Snowden pediu asilo político a 21 países, entre os quais o Brasil.
Na época, o governo negou o pedido. A concessão de asilo político é uma possibilidade prevista pela Constituição e é uma prerrogativa do Executivo, por meio do Ministério da Justiça.
“Se Snowden estivesse no Brasil, seria possível que ele pudesse fazer muito mais para ajudar o mundo a entender como a NSA e aliados estão invadindo a privacidade de pessoas no mundo todo, e como podemos nos proteger”, informa o texto da campanha na internet.
“O país mais adequado para abrigar alguém que denuncia irregularidades, o país cuja presidente fez um discurso veemente na ONU [Organização das Nações Unidas] denunciando a espionagem é o Brasil”, acrescenta o texto.
Esta semana, o ex-consultor enviou uma carta à senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), uma das relatoras da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem, no Senado, em que se dispõe a colaborar com o governo brasileiro caso haja “possibilidades legais” para tal.
Hoje (17), a CPI se reúne para discutir o tema e a possibilidade do asilo brasileiro a Snowden está na pauta. Em julho, o assunto chegou a ser debatido na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado. Por unanimidade, os parlamentares recomendaram a concessão de asilo ao ex-consultor.
Edward Snowden está atualmente na Rússia. O país lhe concedeu asilo temporário de um ano, prazo que expira em meados de 2014. As denúncias feitas por Snowden sobre as práticas de espionagem dos Estados Unidos causaram reações em vários países, entre os quais o Brasil. O tema chegou a ser discutido na ONU, para que sejam elaboradas normas internacionais com o objetivo de proteger dados na internet.
17.12.13
-
Brasileiros no exterior: relações trabalhistas devem ser regidas pela legislação local
17.12.13
-
Aposentadoria por invalidez: é indispensável analisar as condições pessoais e sociais do segurado
17.12.13
-
10 Dicas para ser aprovado (a) em uma entrevista de emprego
16.12.13
-
Gasolina pressiona a inflação, que teve alta de 0,75% na segunda prévia de dezembro
16.12.13
-
Licitação para projeto da ponte SSA-ilha de Itaparica é suspensa
13.12.13