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Indústria deve produzir menos em 2013
05.11.13
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Centrais cobram de Mantega medidas contra rotatividade
05.11.13
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Desatenção causa prejuízos a usuários de planos de saúde
É comum beneficiários de planos de saúde passarem anos pagando mensalidades altas e, ao precisarem usar os serviços, não serem assistidos ou perceberem um reajuste abusivo de mensalidade. Para evitar transtornos é necessário estar atento ao contrato e saber um pouco mais sobre as opções que os planos de saúde oferecem.
Se por um lado os planos de saúde coletivos contratados por empresas, sindicatos e associações a seus empregados e filiados, têm as primeiras mensalidades mais baratas, por outro eles costumam ter um reajuste anual maior que os planos individuais. Isso porque o plano não têm um índice máximo de reajuste determinado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula o setor. Enquanto isso, os planos de saúde individuais, contratados diretamente pelo beneficiário, começam mais caros mas os reajustes são regulados pela ANS.
Os planos de saúde podem ser reajustados de duas formas: um reajuste anual, na data de aniversário do contrato, e outro reajuste por mudança de faixa etária. O ideal é que o futuro beneficiário solicite à empresa que vende o plano de saúde os valores das mensalidades de todas as faixas etárias. Dessa forma o cidadão poderá escolher o que cabe melhor em seu orçamento doméstico. O primeiro reajuste por mudança de faixa etária é aos 19 anos. Depois dos 20 anos, a cada cinco anos o contratante terá seu plano reajustado o que ocorrerá até os 59 anos de idade.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o mercado de planos de saúde está vendendo cada vez menos planos individuais. A maioria comercializa os chamados coletivos, por não terem um reajuste regulado e, passado um ano de contrato, eles podem ser reinscididos pela operadora sem justificativa.
O Idec alerta que no mercado existe a prática de oferecimento de planos coletivos por métodos considerados “agressivos”, como a panfletagem e outras táticas de publicidade ostensiva, geralmente vinculados a associações que o consumidor sequer conhece. Em alguns casos, o contratante é convidado a participar de associações de categoria da qual não faz parte como, por exemplo, associação comercial ou associação de cabeleireiros, apenas para poder aderir ao plano coletivo.
O instituto desaconselha esse tipo de contratação, uma vez que não há como garantir a idoneidade da associação intermediária do contrato. A advogada do instituto e especialista na área, Joana Cruz, alerta que os planos de até 30 beneficiários “podem ser uma armadilha”.
Para contratar um plano, o cliente também deve definir o tipo de atendimento que mais o interessa. É aconselhável, por exemplo, ponderar se apenas consultas e exames atendem as expectativas do consumidor ou se cabe em seu orçamento um que inclui internações, já que, neste caso, o pacote é mais caro. Os tipos de internação, quarto ou enfermaria, e a região de abrangência – municipal, estadual ou nacional – são as opções que também têm impacto no bolso do consumidor.
Para ter uma mensalidade mais baixa o cliente pode optar por um plano com coparticipação, mas deve lembrar que sempre que for usar algum procedimento vai precisar pagar uma porcentagem à operadora.
Uma avaliação a ser feita pelas mulheres contratantes é se precisam de um plano com cobertura obstétrica. Caso o contratem, o plano tem a obrigação de arcar com as despesas do parto – normal ou cesariana – e assegurar a cobertura do recém-nascido por 30 dias. Além disso, se dentro desse período o bebê for incluído no plano, ele não tem qualquer tipo de carência.
Também é importante pedir o número de registro da operadora e verificar na ANS a situação da empresa. Todo plano deve oferecer a cobertura mínima obrigatória determinada pela agência conforme cada tipo de plano – ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico -, além de outros procedimentos previstos no contrato.
A ANS alerta que o contratante deve comunicar se tem algum problema de saúde à operadora ao aderir a um plano. A empresa fornecerá uma declaração de saúde e poderá indicar um médico para acompanhar o preenchimento, sem qualquer custo para o futuro beneficiário. A empresa pode, ainda, solicitar que o cliente faça uma perícia médica, também paga pela operadora. A ANS alerta que a empresa não pode cobrar nenhuma taxa de adesão ao plano, ela só pode cobrar o valor da mensalidade.
Em nenhuma situação a operadora pode recusar um cliente, mas caso o consumidor tenha alguma doença antes da contratação, a empresa pode oferecer como alternativa a suspensão por até dois anos do atendimento de alguns procedimentos relacionados à doença, a chamada carência. A empresa também poderá fazer um acréscimo no valor da mensalidade para que o beneficiário tenha direito a todos os atendimentos, inclusive os relacionados a doença preexistente. Caberá ao consumidor escolher qual preferirá.
Fonte: Agência Brasil
04.11.13
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Inflação este ano deve ultrapassar a de 2012
A inflação este ano deve ficar levemente acima do resultado de 2012, quando chegou a 5,84%. Pela projeção de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 5,85%, em 2013. A previsão divulgada na segunda-feira passada foi a de 5,83%. Para 2014, a inflação deve ser ainda maior: 5,92%, a mesma projeção anterior.
As projeções estão distantes do centro da meta de inflação, de 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%. É função do BC fazer com que a inflação convirja para o centro da meta.
Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Para as instituições financeiras, ao final deste ano, essa taxa estará em 10% ao ano. Ou seja, na última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), nos dias 26 e 27 deste mês, deve ser mantido o ritmo de elevação de 0,5 ponto percentual. Atualmente, a Selic está em 9,5% ao ano.
Este ano, a Selic foi mantida em janeiro e março e elevada em 0,25 ponto percentual em abril e em 0,5 ponto percentual em maio, julho, agosto e outubro. O Copom reúne-se oito vezes por ano.
A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que segue em 5,04%, este ano, e em 5,2%, em 2014.
A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 5,81% para 5,79%, este ano, e mantida em 6% em 2014. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 5,78% para 5,79%, em 2013, e segue em 5,98% no próximo ano.
A estimativa para os preços administrados foi alterada de 1,7% para 1,6%, este ano, e reduzida de 3,85% para 3,75%, em 2014. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água e transporte urbano coletivo.
Fonte: Agência Brasil04.11.13
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Especialistas recomendam usar 13º para pagar dívidas
04.11.13
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Para fortalecer sua organização sindical, CTB lança o Projeto CORAL
04.11.13
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Simpósio abordará temas polêmicos da questão sindical
Estão abertas as inscrições para o Simpósio Organização e Garantias Sindicais, que o Tribunal Superior do Trabalho promove em 25 de novembro. O encontro reunirá entidades sindicais patronais e de empregados, advogados, juristas, magistrados, especialistas em relações de trabalho e membros do Ministério Público para discutir temas polêmicos ligados à questão sindical. Quatro painéis já têm temas definidos. O tema do último painel será definido em votação pela internet.
A proposta principal do simpósio é reunir a pluralidade de ideias sobretudo sobre situações ainda não sedimentadas tanto na legislação quanto na jurisprudência. Entre eles, estão as disputas sobre representatividade, o impacto das mudanças nas formas de produção sobre a estrutura sindical brasileira, competência da Justiça do Trabalho em relação aos conflitos intersindicais – tema recente sobre o qual ainda não se tem jurisprudência consolidada – e critérios para desmembramento de categorias. Vários desses temas vêm sendo trazidos ao TST pelas próprias entidades da sociedade civil, o que sinaliza a necessidade de discussão.
Painéis
Ao longo do dia, os expositores participarão de cinco painéis. Os temas já definidos são: perspectivas das organizações sindicais em face das mudanças do modo de produção; garantias dos dirigentes sindicais e proteção em face dos atos antissindicais; conflitos de representatividade sindical: critérios para a definição da legitimidade; e negociação coletiva e atuação judicial.
Enquete
Para o último painel, o tema será decidido por meio de enquete via internet. Os participantes podem votar, até 11 de novembro, para escolher um dos três assuntos: terceirização e organização sindical, direito de greve e negociação coletiva no serviço público e direito fundamental e greve em atividades essenciais. Para votar no tema do painel, clique aqui.
Para ver a programação completa, clique aqui.
Para fazer a inscrição, clique aqui.
Fonte: TST
04.11.13
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Cipeira eleita em processo sem validade não tem direito a estabilidade
A lisura do processo eleitoral e a idoneidade da investidura dos integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é requisito fundamental para que seus integrantes tenham direito à estabilidade provisória. Com base nesse entendimento, foi considerada legal a demissão sem justa causa de uma bancária pelo Banco Bradesco.
A trabalhadora buscou a Justiça para reclamar que, apesar de ter estabilidade, foi demitida da agência do banco na cidade de Catolé do Rocha (PB) em novembro de 2012. Afirmou que fora eleita em outubro de 2012, quando os funcionários se reuniram em assembleia e a escolheram para representá-los na CIPA da agência, com mandato até setembro de 2013, em conformidade com o artigo 165 da CLT.
O Bradesco afirmou que a trabalhadora não era detentora de estabilidade porque seu nome teria sido escolhido em processo eleitoral sem validade, uma vez que não teriam sido cumpridos vários requisitos mínimos exigidos. O banco ainda relatou que a agência em que a funcionária trabalhava nunca possuiu membro da CIPA, pois tinha apenas 12 funcionários, abaixo da quantidade mínima exigida pela Norma Regulamentadora 5 do Ministério do Trabalho, que trata da CIPA.
Ao examinar o caso, a Vara do Trabalho de Catolé do Rocha afirmou que o conjunto das provas não deixava dúvida quanto à invalidade da eleição. Segundo a sentença, a trabalhadora fazia parte de uma comissão formada unicamente por ela, foi eleita para a CIPA, mas nada sabia sobre o cargo, não houve edital prévio e o processo se deu sem o conhecimento da empresa, que não participou da apuração nem nomeou representante. Diante disso, reconheceu como legítima a despedida da bancária, julgando improcedente a reclamação trabalhista.
A empregada recorreu da decisão para o Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (PB), que negou seguimento ao recurso sob o argumento de que as irregularidades cometidas eram evidentes, entre elas o fato de que a comissão era composta exclusivamente pela trabalhadora, que sequer sabia para que cargo havia sido eleita.
A bancária interpôs agravo da decisão para o TST, requerendo a admissibilidade de seu recurso, mas a Segunda Turma negou provimento sob o argumento de que o TRT-PB concluiu pela invalidade da eleição. Para se concluir de forma diversa, seria inevitável o reexame dos elementos de prova produzidos, o que é vedado nesta fase recursal, conforme prevê a Súmula 126 do TST. A decisão se deu com base no voto do relator na Turma, o ministro José Roberto Freire Pimenta.
Fonte: TST
04.11.13
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Pernambuco: Trabalhadores da construção civil voltam a trabalhar
04.11.13
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Cinco construtoras são suspeitas de pagar propina para diminuir o valor do ISS de empreendimentos em São Paulo
04.11.13
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Ponte Salvador-Itaparica será a maior do Brasil
04.11.13
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Dilma cobra dos ministros agilidade na entrega de obras do PAC
04.11.13
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Acidentes de trabalho vitimam 700 mil brasileiros anualmente
04.11.13
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Trabalho e renda familiar andam juntos
O trabalho é um dos principais vínculos entre o desenvolvimento econômico e o social, uma vez que representa um dos mecanismos por intermédio dos quais os seus benefícios podem efetivamente chegar às pessoas e, portanto, serem melhor distribuídos. A prova disso é que atualmente no Brasil 77% da renda das famílias advêm do trabalho.
A afirmação foi feita pela Diretora do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Laís Abramo, durante palestra no XIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET), realizado em Curitiba. O evento é realizado a cada dois anos e conta com a participação de especialistas nacionais e estrangeiros. O tema deste ano é “Trabalho, Desenvolvimento e Sociedade no contexto da crise global”.
Em sua palestra “Trabalho e Inclusão Social: o compromisso nacional com a promoção do Trabalho Decente”, Laís Abramo também ressaltou a importância do trabalho na composição da renda das famílias em situação de pobreza (rendimento familiar per capita de até ¼ do salário mínimo). De acordo com dados da PNAD 2012, o trabalho representa 62% dos rendimentos destas família e o restante de aposentadorias e pensões e outras fontes.
Laís Abramo acrescentou, no entanto, que não é qualquer tipo de trabalho que garante às pessoas o acesso a uma vida digna e a justa participação nos frutos do desenvolvimento econômico. Para que isso aconteça é necessário que esse trabalho seja exercido em determinadas condições e que seja Trabalho Decente.
Isto é, além de uma remuneração adequada, o conceito de trabalho decente supõe também o acesso aos direitos associados ao trabalho e à proteção social e, quando combinado com aumentos de produtividade e igualdade de oportunidades e de tratamento no emprego, tem o potencial de diminuir exponencialmente a extrema pobreza e a fome por meio do aumento e melhor distribuição da renda.
“Todas as pessoas que trabalham têm direitos – assim como níveis mínimos de remuneração, proteção e condições de trabalho – que devem ser respeitados”, disse a Diretora da OIT no Brasil.
Para a Diretora da OIT no Brasil, a redução da pobreza e da desigualdade social no país no período recente foi resultado de políticas de caráter redistributivo que tinham (e têm) como objetivo incluir, não apenas no mercado de consumo, mas também no mercado de trabalho, e nas condições de exercício da cidadania, grandes parcelas da população brasileira que estavam até então excluídas de todas essas dimensões da vida social e produtiva.
E nisso desempenharam um papel fundamental, de um lado, os programas de transferência de renda – o Bolsa Família e a extensão da proteção social. Por outro lado, fatores diretamente relacionados a um processo de reestruturação do mercado de trabalho (invertendo aqui também as tendências que marcaram os anos 90 e começo dos anos 2000, de aumento do desemprego, da informalidade e dos processos de precarização do trabalho): o aumento do emprego e, em especial, do emprego formal e a valorização do salário mínimo, disse.
Laís Abramo também abordou, entre outros, o tema trabalho, vida pessoal e familiar e como isso pode influenciar as diferenças de tratamento e igualdade de gênero no mercado laboral. Ainda de acordo com dados da PNAD, a jornada de trabalho dos homens é de 42,5 horas semanais, enquanto a das mulheres chega a 36,2 horas semanais. No entanto, os homens dedicam apenas 10,3 horas semanais aos afazeres domésticos, e as mulheres, 22,3. Resultado: a jornada de trabalho das mulheres chega a 58,5 horas semanais, e a dos homens a 52,7 horas.
Fonte: OIT
01.11.13
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Emprego na construção civil cresce em setembro, mas setor ainda enfrenta retração no ano
01.11.13
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Governo estuda exigir curso de qualificação para conceder seguro-desemprego
Os trabalhadores que recebem o seguro-desemprego poderão ser obrigados a fazer curso de qualificação para ganhar o benefício, disse na quinta-feira (31) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o governo estuda a medida para conter o aumento dos gastos com o benefício, que crescem cerca de 10% ao ano e devem encerrar 2013 em torno de R$ 30 bilhões.
O governo também quer segurar o aumento dos gastos com o abono salarial, pago uma vez por ano a trabalhadores cadastrados no Programa de Integração Social (PIS) que recebem até dois salários mínimos. O ministro, no entanto, não anunciou que medidas podem ser tomadas em relação a esse benefício, cujas despesas cresceram 17% neste ano e devem alcançar R$ 15 bilhões em 2013.
Juntos, os gastos com o seguro-desemprego e o abono salarial devem encerrar o ano em R$ 45 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país.
Na próxima semana, o ministro pretende reunir-se com as centrais sindicais para discutir as medidas. Segundo Mantega, a contenção de gastos com o seguro-desemprego e o abono salarial é necessária para assegurar o cumprimento das metas fiscais e a redução das despesas públicas.
“Estamos, a todo momento, tomando medidas para reduzir custos e melhorar resultado fiscal. As grandes despesas, como [os gastos com] o funcionalismo, os juros [da dívida pública] e as aposentadorias, estão sob controle, mas outros gastos estão ganhando envergadura e tornando-se maiores”, explicou o ministro.
De acordo com Mantega, causa estranheza na equipe econômica o fato de as despesas com o seguro-desemprego estarem subindo apesar de o emprego ter aumentado neste ano. Ele atribui esse crescimento ao aumento da rotatividade dos trabalhadores e a possíveis fraudes de empresas, que legalmente demitem funcionários, mas os mantêm no emprego pagando parte do salário com os recursos do benefício.
Desde este mês, o governo exige que o trabalhador faça curso de qualificação no segundo pedido de seguro-desemprego. Anteriormente, a obrigação valia apenas a partir da terceira requisição do benefício. Caso a medida em estudo pelo governo entre em vigor, todos os empregados demitidos sem justa causa serão obrigados a fazer cursos profissionalizantes.
Segundo o ministro, a exigência de cursos de qualificação representa uma fiscalização indireta sobre as empresas e ajuda a coibir as fraudes. “Quando se oferece a qualificação, o empregado estará fazendo o curso e não pode, ao mesmo tempo, trabalhar sem carteira assinada”, explicou.
Em relação ao déficit de R$ 10,5 bilhões nas contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrado em setembro, o maior da história para o mês, o ministro disse que a meta reduzida de R$ 73 bilhões para 2013 será cumprida. Ele atribuiu o resultado do mês passado a despesas atípicas que não se repetirão nos próximos meses, como o pagamento do décimo terceiro para parte dos beneficiários da Previdência Social, que provocou impacto de R$ 11 bilhões, e ao pagamento de R$ 2,5 bilhões para o fundo que cobre a redução das tarifas de energia.
Fonte: Agência Brasil
01.11.13
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Desemprego recua pelo segundo mês seguido, aponta pesquisa Dieese/Seade
31.10.13
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Indústria de transformação foi destaque na criação de empregos, mostra Dieese
A indústria de transformação criou 73 mil postos de trabalho no país em setembro, uma alta de 2,5% em relação a agosto. O setor se destacou em sete regiões analisadas na Pesquisa de Emprego e Desemprego, divulgada hoje (30) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Na região metropolitana de São Paulo, a construção civil teve o melhor desempenho entre os setores analisados, sendo 8,9% superior a 2012. De acordo com o coordenador de Análise do Seade, Alexandre Loloian, o setor, que apresentou oscilações fortíssimas nos últimos anos, apresentou essa expansão com as novas incorporações lançadas na região. “E [o aumento também se deve] ao crédito, que entrou nos eixos. O setor ainda tem espaço para crescer bastante”, declarou. No país, a construção criou 6 mil postos de trabalho, crescimento de 0,4% na comparação com agosto.
Segundo o estudo, que apontou que a taxa de desemprego no país recuou de 10,6% em agosto para 10,3% em setembro, o setor de comércio e reparação de veículos e motocicletas também se destacou, criando 51 mil postos. Isso representa uma alta de 1,3% em relação a agosto. O setor de serviços ficou praticamente estável, com crescimento de 0,1% e criação de 16 mil postos.
Com relação ao rendimento dos trabalhadores, cujo último levantamento refere-se ao mês de agosto, houve ligeiro aumento no caso dos ocupados (0,6%) e dos assalariados (0,4%). Os valores monetários passaram a valer R$ 1.643 e R$ 1.685, respectivamente.
Quanto ao tipo de contratação, o estudo apontou crescimento dos trabalhadores sem carteira e autônomos, em detrimento dos com carteira assinada. Trabalhadores sem carteira assinada cresceram 1,5% em setembro, na comparação com agosto. Já os autônomos tiveram alta de 1,3%. Os empregados com carteira assinada subiram 0,4%.
Fonte: Agência Brasil
31.10.13
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Taxa de desemprego diminui na RMS pelo quinto mês consecutivo
31.10.13
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Justiça Federal autoriza retomada das obras de Belo Monte
O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), Mário César Ribeiro, determinou hoje (30) a retomada das obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte. As obras foram paralisadas por decisão do desembargador Antonio Souza Prudente, do TRF1, na segunda-feira (28). O presidente atendeu pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).
Na decisão que paralisou as obras, o desembargador considerou procedente uma ação do Ministério Público Federal (MPF), ajuizada em 2011, que questionava a emissão de licença parcial para os canteiros de obras da usina, contrária a pareceres técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o MPF, a licença foi concedida sem que as condicionantes da fase anterior, da licença prévia, fossem cumpridas.
Ao atender ao pedido de liberação feito pela AGU, o presidente do TRF1 entendeu que a decisão do ex-presidente do tribunal Olindo Menezes, que liberou as obras em 2011, deve ser mantida. “A decisão monocrática não tem o condão de, sob pena de usurpação de competência, afastar os efeitos da suspensão de liminar, que permanece hígida e intangível”, disse o presidente.
Em nota divulgada hoje, a Norte Energia, empresa responsável pela construção da usina, informou que as obras não foram interrompidas, pois estavam respaldadas pela decisão do presidente do tribunal.
Fonte: Agência Brasil
31.10.13
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MP vai investigar se construtoras participaram de fraudes na prefeitura de São Paulo
31.10.13
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Dilma e Lula celebram resultados dos 10 anos do Bolsa Família
31.10.13
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Projeto permite suspensão de contrato de trabalho
31.10.13
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Projeto de lei da terceirização esconde reforma trabalhista e sindical
31.10.13
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Mais de R$ 10 bilhões em obras estão para sair do papel, aponta CBIC
31.10.13
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CTB defende modelo democrático do Sine e maior participação das centrais
31.10.13
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Mobilidade é o maior problema de Salvador, aponta pesquisa
Nove em cada 10 pessoas entrevistadas sobre os maiores problemas de infraestrutura de Salvador afirmaram que o trânsito e o transporte são os pontos que mais afligem os soteropolitanos.
O levantamento, realizado pelo Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), ouviu 1.500 pessoas entre os dias 1º e 15 de outubro, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Para o vice-presidente do sindicato na Bahia, Claudemiro Santos Júnior, esses problemas são fruto da falta de um planejamento sério e consistente para a cidade.
Segundo ele, os investimentos em infraestrutura e mobilidade não acompanham o ritmo da expansão vigorosa da indústria automobilística.
Outros fatores, como os incentivos fiscais oferecidos pelo governo federal e a ascensão de uma parcela considerável da população à classe média, também contribuem para o aumento dos engarrafamentos.
Dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apontam que o número de automóveis em Salvador apresentou um crescimento acumulado de 74,37%, na última década. Na RMS, o aumento foi três vezes maior: 230,32%.
Para o representante do Sinaenco, os impactos poderiam ser menores se grandes projetos para o transporte público saíssem do papel.
Claudemiro acrescenta, ainda, que o metrô de Salvador – iniciado há 13 anos, com trens comprados em 2008 por US$ 100 milhões – custa o dobro do previsto inicialmente. “O projeto consome recursos sem estar em funcionamento”, avalia.
Planejamento
O especialista em mobilidade da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Antônio José de Azevedo concorda com a avaliação dos entrevistados. Entretanto, ele não responsabiliza o crescimento da frota pelo caos no trânsito.
Segundo ele, o poder público ainda não investiu como deveria em construção de vias articuladoras para o tráfego, em regiões comprometidas, como vales e morros.
“O crescimento é comum a grandes cidades, como Nova Iorque e Cingapura, o que falta é planejamento e investimento, sobretudo para transporte público”, afirma.
Azevedo considera um absurdo a incapacidade dos poderes Legislativo e Judiciário de adotar um PDDU para a cidade. Além disso, o pesquisador relata que o metrô foi mal planejado. “O transporte deveria atender moradores da periferia, mas foi projetado para a Paralela e o Centro”, diz.
Moradia ficou em segundo lugar na pesquisa, com 6% dos votos. Esses e outros dados serão divulgados no Seminário De Olho no Futuro: como estará Salvador daqui a 25 anos.
O evento acontece nesta quinta-feira, 31, das 13h30 às 18h, no Hotel Mercure Rio Vermelho, e terá a presença do economista Armando Avena e do secretário de Planejamento do Estado, José Sérgio Gabrielli. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.olhonofuturo.org.br.
Fonte: A Tarde
31.10.13
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O Brasil contra o Fator: trabalhadores vão às ruas no dia 12 de novembro
30.10.13
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Aviso prévio indenizado não gera pagamento de contribuição previdenciária
A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho reafirmou o entendimento de que o aviso prévio indenizado não dá causa a recolhimento de contribuição previdenciária, ante a ausência de previsão legal de que a parcela compõe o salário de contribuição. O exame da matéria ocorreu em recurso de revista interposto pela União, que pretendia modificar decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE).
A União alegou que se o aviso prévio indenizado integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais, conforme previsão do artigo 487, parágrafo 1°, da CLT, também terá implicações para fins previdenciários, uma vez que o tempo de serviço não seria critério para a concessão de benefícios, mas sim o tempo de contribuição.
O ministro Fernando Eizo Ono, relator do recurso, explicou que originalmente a Lei 8.212/91 (Lei de Benefícios da Previdência Social) incluía a importância recebida a título aviso prévio não trabalhado (indenizado) no rol de valores que não constituem salário de contribuição. Todavia, o texto foi alterado pela Lei nº 9.528/97, que suprimiu a parcela daquela lista.
Com a revogação, o aviso prévio indenizado passou a não mais pertencer à regra de exceção da incidência da contribuição previdenciária, mas a lei revogadora também não tratou da tributação dessa parcela. Assim, construiu-se o entendimento de que o aviso prévio indenizado não enseja o recolhimento de contribuição previdenciária, em razão da ausência de previsão legal no sentido de que compõe o salário de contribuição.
É que, em matéria tributária, não se pode autorizar a incidência do tributo apenas porque a norma legal não a exclui de forma expressa de sua base de cálculo. “Tratando-se de contribuição compulsória, é necessário que haja explícita previsão legal determinando a sua incidência”, complementou o relator. Ele esclareceu que, no caso examinado, o aviso prévio pago em dinheiro não se enquadra no conceito de salário de contribuição de que trata o artigo 28, inciso I, da Lei 8.212/91, pois não se destina a retribuir o trabalho.
O pedido formulado pela União já havia sido negado tanto pela Vara do Trabalho como pelo Regional de Pernambuco. A decisão de não admitir o recurso, por a decisão estar de acordo com a jurisprudência do TST, foi unânime.
Fonte: TST
30.10.13
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Minc conclui pesquisa que poderá mudar educação no país
Pesquisa inédita realizada pelo Ministério da Cultura (MinC) e pela organização social Casa da Arte de Educar apontou que professores brasileiros têm muita dificuldade no diálogo com demais instituições educativas – como museus e bibliotecas – e muitas vezes entendem cultura como sinônimo de “cultura letrada” aquela explicitada somente nos livros. O levantamento também revelou que escolas e demais equipamentos culturais precisam de apoio técnico e financeiro para se tornarem um sistema de educação ampliado como discute e planeja o Ministério.
O MinC realizou encontros em todas as regiões brasileiras no ano passado e diversos chamados de pesquisa-ação, que fazem parte do projeto nacional: Um Plano Articulado para Cultura e Educação, que prevê a elaboração de uma nova política pública que faça da escola um grande espaço de produção e circulação da cultura brasileira, com acesso aos bens culturais e respeito à diversidade.
“As escutas revelaram que são muitas as iniciativas de parcerias entre escolas e equipamentos culturais no país, no entanto, estas iniciativas são instáveis e necessitam de investimentos técnicos e financeiros para se efetivarem como parceiros reais para as escolas. É preciso investir em canais constantes entre educação e cultura”, destaca Sueli de Lima, pesquisadora da Faculdade de Educação da USP e coordenadora da pesquisa.
Os encontros reuniram, além de professores, representantes de museus, bibliotecas, pontos de cultura, educadores, estudantes, artistas e lideranças comunitárias para debater as dificuldades e apresentar propostas de articulação entre Cultura e Educação. No total foram ouvidos 1.664 atores, em 165 municípios e 26 estados.
O “Plano Articulado para Cultura e Educação” é uma das iniciativas previstas no Acordo de Cooperação Técnica assinado entre o MinC e o MEC, em dezembro de 2011. Este acordo apresenta um orçamento total estimado em R$ 80 milhões para a realização de diversas ações entre as duas pastas.
Resultados da pesquisa
A pesquisa-ação abrangeu 165 municípios, 26 estados brasileiros e ouviu 1.664 professores com o objetivo de investigar as condições das práticas educativas realizadas por escolas e demais agentes educativos (como museus, ongs, bibliotecas, etc) visando estruturar princípios orientadores para as políticas da cultura voltadas para a educação.“O que é preciso deixar claro com esta pesquisa é que não serão apenas leis que poderão alterar as relações entre escolas, cultura e demais práticas educacionais. Só uma construção coletiva, dentro e no entorno da escola, amparada por uma legislação democrática, poderá implementar mudanças necessárias”, conclui Sueli.
Algumas conclusões
– A pesquisa-ação apontou que os professores têm demonstrado muita dificuldade no diálogo com saberes não instituídos, os chamados saberes do cotidiano, e muitas vezes entendem cultura como sinônimo de cultura letrada e que se aprende na escola.– A pesquisa revela a necessidade de investimento para a conquista de práticas pedagógicas e de gestão democrática nas escolas. Sem condições de diálogo e participação não será possível a conquista da intersetorialidade entre as politicas de cultura e educação.
– O levantamento apontou a necessidade de investir em uma maior aproximação dos cursos de pedagogia e das licenciaturas com os estudos culturais, com a sociologia e a antropologia visando fortalecer a dimensão cultural das práticas educativas. Entre os pesquisados a mediação cultural é prática ainda distante das licenciaturas e podem auxiliar muito o trabalho de sala de aula.
– A pesquisa aponta que os equipamentos culturais também precisam conquistar e efetivar a dimensão educativa de suas práticas. Bibliotecas com espaços exclusivamente de consultas ou museus voltados somente para contemplação já não possuem mais lugar na sociedade de hoje. Vale destacar que os professores reclamam por identificação e mapeamento das iniciativas e equipamentos culturais no Brasil, assim como maior diálogo entre as práticas culturais e as universidades.
Consulta pública
A íntegra da pesquisa pode ser consultada no site da Casa da Arte de EducarFonte: Diap
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Trabalhadores são resgatados da escravidão em obra da Ambev em Minas
Auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) e agentes da Polícia Militar de Minas Gerais (PM) libertaram 21 trabalhadores da obra de construção de uma fábrica da produtora de bebidas Ambev em Uberlândia, município do sudoeste mineiro. A operação aconteceu na madrugada de 18 de outubro. Uma pessoa foi detida.
A fiscalização foi feita no alojamento onde os 21 pedreiros e serventes dormiam. Na mesma casa também estavam alojados dois superiores dos trabalhadores. Um deles chegou a ser preso pela PM por porte ilegal de armas, mas foi liberado depois de pagar fiança. De acordo com as vítimas, o homem detido e outro encarregado da obra os ameaçavam constantemente. O primeiro mantinha um revólver o tempo todo preso à sua cintura e o segundo usava uma faca para assustar os trabalhadores. Eles chegaram a agredir as vítimas com socos.
Os trabalhadores foram aliciados por um funcionário da RRA, empresa terceirizada pela Marco Projetos e Construções, responsável pela obra. Eles vieram do Piauí, de Pernambuco e da Bahia há pouco mais de um mês, mas não tinham recebido nenhum salário. Segundo o procurador do trabalho Paulo Gonçalves Veloso, que acompanhou o resgate, havia restrição à “manifestação de vontade” dos trabalhadores. “Eles ficavam com receio de cobrar salário porque eram agredidos”, disse. Além de não receberem salário, as vítimas tiveram retidas suas carteiras de trabalho pela empresa.
Os auditores fiscais do trabalho que participaram do resgate constataram que o alojamento estava em condições degradantes. Apontaram as péssimas condições de higiene e limpeza e falta de água potável. Além disso, a casa estava superlotada e algumas das vítimas tinham de dormir na cozinha, por falta de espaço.
Excesso de jornada
Segundo Amador Dias da Silva, um dos auditores que fez o resgate, os trabalhadores também alegaram excesso de jornada. Somente um deles tinha comprovante de ponto, que marcava uma jornada de mais de 13 horas diárias, das 7h30 às 21 horas. Diversos outros funcionários reportaram situação semelhante aos auditores, mas a denúncia não pôde ser comprovada porque a ação aconteceu somente no alojamento, que ficava fora da área da obra.
Como a terceirização ocorreu na atividade-fim da construtora e devido às condições degradantes do alojamento, os procuradores do MPT consideraram que a contratação dos trabalhadores pela RRA foi ilícita com base nasúmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Por isso, o MPT propôs à Marco Projetos e Construções a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), mas a empresa se recusou. A RRA assumiu a responsabilidade pela situação dos trabalhadores, mas pagou as verbas rescisórias de “maneira irregular”, de acordo com o procurador do trabalho.
Em nota, a Ambev declarou que deve acionar judicialmente a Marco “por descumprimento das obrigações assumidas em contrato, especialmente aquelas relativas às condições de trabalho de seus empregados”. Já a construtora afirmou, também em nota, que a empresa ou seus representantes não tiveram qualquer participação no incidente.
Em seu site, a Ambev diz ser a maior indústria de bebidas do mundo. No Brasil, é dona de marcas como Brahma, Antarctica e Skol, entre outras, responsáveis, juntas, por 70% do mercado de cervejas. Quando pronta, a fábrica de Uberlândia será a quarta da empresa em Minas Gerais.
Fonte: RBA
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